OBAMA NAS ALTURAS
A julgar pelo Brasil, mais precisamente pela Rede Globo, o mundo inteiro regozija-se pelo fantástico desempenho do Barack.
Não duvido nada que, a qualquer momento, entre o Galvão Bueno histérico: "Obaaaaamaaaaaaaaaa... ééééééé do Brasiiiiillll!!!"
E a Míriam Leitoa, com aquela cara de mal usada: "Sensível, o mercado apresenta fortes tendências de recuperação em todo o mundo, exceto no Brasil onde a crise vai chegar e arrebentar."
But, redes globos à parte, o momento mundial se configura bastante especial. A matriz, na sua prepotência, sempre fazendo o que quer e onde bem entende, levou uma porrada seguraça no tenebroso atentado de 11 de setembro.
Aí, o Bucho lá, deu uma de milico ditador brasileiro e bradou: "Eu prendo e arrebento!" Prendeu e arrebentou uns quinto escalão de décima categoria. O Osama que é bom, nada. E, agora, depois do Osama, o Obama e sem vaselina. Crau!
Hoje, conversando com Denis Divina Rivera, falamos no charme do BO (leia-se BÔU / lancei agora, quero a patente), e lembramos do John Kennedy e, com menor élan, do Bill Clinton.
A era Kennedy foi também um período de fortes transições mundiais, como sempre, na contemporaneidade, capitaneadas pelo pessoal da matriz. Carismático, originário de uma família de forte tradição política o JK de lá ainda tinha, de lambuja, o auxílio luxuoso da beleza, elegância e charme da Jackie.
Para quem não sabe, antes de Lady Dy, existiu Jackeline Kennedy, nèe Bouvier e, après, Onassis.
O Clinton também teve lá o seu auxílio luxuoso na pessoa da sua patroa, Dona Hilary, aquela que superou até um boquete no Salão Oval (não vai aí nenhuma insinuação a respeito da amplitude da ação oral da Lewinsky). Moderna, séria, idéias avançadas, Mme. Clinton disputou com BO a indicação dos Democratas. Derrotada, engajou-se na campanha do candidato, apesar de ter sido preterida na vice-presidência.
Pois bem... Presidentes americanos, primeiras damas carismáticas e... pimba: Michelle Obama, (para os íntimos, MO), aquela que já disse que o maridão ronca e tem mau hálito e que mandou ele parar de fumar, no que foi prontamente obedecida.
Com pedigree afro-descendente legítimo (BO tem sangue branco, pelo lado materno), MO parece ser uma mulher inteligente, culta, de gênio forte e sem muitas papas na língua. Ou seja, uma mulher carismática que, muito provavelmente, não se contentará com a vida de glamour de uma Jackie Kennedy, nem muito menos com a discrição de Hilary Clinton (ai, ai se BO for pego com alguma boca em sua botija).
Bonita e gostosa, a futura primeira dama americana ainda vai dar o que falar.
Te cuida, BO!
5 Comentários:
Olha aí meus amigos poderosos ou bem relacionados e bem intencionados: pelamordedeus não esqueçam da minha vaga de estagiária na Casa Branca!!! Tô pronta e atirando pra todo lado: tentando ser Marilyn ou especialista em charuto! Mas que ainda tasco aquele nego tasco!!!!
Ó pá Carminha!... Pode começar com um estágio probatário no Brasil mesmo... Tem fábrica de Suerdick no Pelô... depois a gente vê se tem categoria pra atuar na matriz.
Então, quer dizer q estão abertas as inscrições para estágio na Casa Branca... (será que vai mudar de nome?... será que não é politicamente incorreto esse lance de white house?).
Interessadas devem iniciar treinamento pesado, já! Soube que os critérios são extremamente rigorosos. Preparai-vos e credes, meninas!
Ari,
Ma rapá, tu escreves bem, hem!
KkkKKKkKKKkK, choro de rir.
"Míriam Leitoa, com aquela cara de mal usada"
esse aposto alegrou meu dia.
Vou botar no De Improviso!
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